“PINTAR O TETO DE BRANCO”
Medidas pequenas que ajudam a salvar
o nosso planeta. A nova descoberta. Você sabia que pintando O “TETO DE BRANCO”,
principalmente quem tem tenhas quentes como a Eternit. Isso ajuda a diminuir o
efeito “estufa” e a salvar o nosso planeta.
Veja mais sobre os efeitos desta
pequena ação:
Pintar o "Teto de Branco". Principalmente
se são telhas quentes de amianto ou mesmo a de barro.
- Pinte o teto de Branco
- Como Pintar o Teto de Branco
Vamos fazer do nosso “lugar“ ou “setor”,
onde moramos, o recanto mais lindo de mundo?
Eu já conquistei vários espaços na minha quadra... Na minha rua. Espaços para árvores e flores... Hoje já se tornou o Parque Ecológico Urbano da QNL Taguatinga – DF.
Olhe a frente de sua casa. Observe o
que está parado.
Retire
tudo que não é harmonioso e está fora de lugar... Ou encostado... Sobrando... E
encontra-se como entulho, bem na frente ou atrás. Coisas que não servem mais
para você e podem ser doadas...
Foto: Conceição Pinheiro Jardim da casa de Chiara Lubich |
Se
sua área do lado, da frente já está tudo no concreto? No cimento? Não importa.
Reforme. Chame um pedreiro. Abra um lindo canteiro... Com muitas flores e
verduras para atrair os pássaros e as borboletas...
Vamos
abrir um recinto (canteiro) livre para a água penetrar no solo contribuindo
para menos enxurradas?
Se cada um fizer um pouquinho... Vai
fazer efeito! Tem-se espaço?
Plante
palmeiras. E árvores da própria terra que dão frutinhas para alimentar os
pássaros ou frutíferas como amora, goiaba, pitanga ou acerola. Vamos construir
a nossa volta um ambiente natural, acolhedor e “ENCANTADOR”, COMO NUM LINDO
SONHO?
Não tem água? Aproveite aquelas da
primeira lavagem dos pratos ricas em nutrientes.
Vamos
trazer o verde, o sabor das frutas colhidas no pé... A beleza e o perfume das
flores para nossa casa.
· Você sabia que a plantação de flores em
volta de hortas ou plantação agrícola elimina o ataque dos insetos na produção
ou na horta?
Você sabia que as árvores e plantas em
sua volta respiram ou consomem o gás carbônico que iria para o seu pulmão?
Você sabia que quando se faz qualquer
queimada estamos queimando o oxigênio, o ar que respiramos e aumentamos os
efeitos nocivos que vão para o aquecimento global do planeta?
Visitando Caldas novas uma cidade do
estado de Goiás, fiquei feliz de perceber que muitas lojas do comércio têm na
frente um suporte onde fica um recipiente com água e comida para os animais da
rua. Que gesto vital!
Vamos ser a voz dos pássaros e animais mal
tratados e sofridos?
Escrevi este apelo na Campanha da
Fraternidade do ano de 2007. São dez anos! Hoje adaptei.
Teve algum fruto? Eu não sei! Talvez o Parque Ecológico? Agora
já surgiram os voluntários... Não só somente eu a cuidar e plantar e cuidar das
plantinhas. Quantos convites! Seria a resposta? Deus sabe!
A minha rua é uma das mais verdes e
floridas Com pássaros que nos visitam e alegram a nossa vida com o seu canto.
Os pássaros ajudarão
no reflorestamento das terras desmatadas... Dão á vida e presença.
A natureza
e o planeta agradecem em forma de Vida, de frutos, de providência e acima de
tudo de PAZ!
Divulgue esta ideia com o seu vizinho,
amigo ou parceiro de roça. Ou em qualquer espaço nas redes sociais para a comunicação
ou outro espaço que cada um ocupa..
No calor insuportável você terá uma
sombra aconchegante e fria como debaixo do pé de “oiti”, do Pau Ferro que o
abraço sempre nas caminhadas. As frutas e verduras renovarão suas células e
você será um contributo enorme talvez como um pequeno alvéolo transbordando
sopros de vida e esperança ao mundo que começa aí bem próximo de sua casa.
Brasília, 27/10/ 2017.
A Economia de Francisco
Yowtube
Anotações do Congresso Internacional
Economia de Francisco –
Assis – Itália.
As famílias, as
associações, a sociedade civil e os governos devem se perguntar:
O que está precisando para
a felicidade das pessoas?
. Devem criar ambientes e
espaços para o diálogo.
. A vocação de cada um de
nós é mudar o mundo. Mudar a genética, o espírito das cidades e dos nossos
ambientes por onde circulamos.
. Temos que nos unir com
propostas e ações que mudam o mundo diminuindo as desigualdades sociais de
forma que as mudanças cheguem a estas pessoas. O impacto do que fazemos chegue
até estas pessoas mais simples do nosso convívio.
. Criar locais de
partilhas. Devemos nos perguntar sempre o que eu posso fazer? O que o outro pode fazer?
. Criarmos espaços verdes
ou melhorar os nossos espaços para que as pessoas tenham contato com a natureza
e se encontrem... Saiam de si mesmas. Dialoguem. Façam caminhadas e façam
exercícios físicos.
. Locais onde aconteçam as
transições sociais e todos tenha qualidade de vida;
. Trabalhos coletivos ou
cooperativos de trabalhos e participação coletiva. Onde todos se sintam
responsáveis pelo outro.
As empresas
- Façam projetos a curto e
longo prazo com uma nova genética empresarial.
. Estas empresas já
existem. Empresas onde o centro não é o lucro, mas a pessoa. A pessoa esteja em
primeiro lugar.
- Envolver todos os atores
da empresa para haver a mudança em ter o ser humano como centro e a
característica de família.
O modelo
O modelo de negócio seja inclusivo e
participativo.
- Prestar atenção a todos,
escutar o outro.
- Gestão participativa -
escutar os interesses individuais e coletivos.
- Cuidar do contexto
social e jurídico da empresa com medidas e critérios para a maior qualidade de
vida dos funcionários envolvendo todos os setores na capacitação humana vendo o
outro como irmão. Onde o amor supere o produto. Caminhar todos juntos com um
foco: a fraternidade.
- Outro critério,
partilhar o poder aos funcionários, nas suas capacidades humanas onde todos se
sintam felizes, trabalhem em grupo e partilhando onde se sintam partes da
própria empresa.
- Unir-se a outras
empresas partilhando as experiências e escutando as outras.
Conceição Pinheiro
Dificuldades daquela época
Muito lindo este:
Clik!
Projeto "VERDEJANDO"- de São Paulo.
Podemos fazer das nossas cidades lugares acolhedores onde as pessoas se sente bem e felizes e sintam-se parte da própria cidade.
***
A coleta seletiva começa na nossa casa
Digo para vocês lembrarem aos pais para fazerem a separação em casa dos recicláveis:
Cada casa faça o cantinho dos:
Plásticos - Papéis – Metais e Vidros. Para que a nossa água seja pura cada um é responsável.
Cada casa faça o cantinho dos:
Açude de Zà Teodoro Foto: Algué de Paraná-RN ? |
Você conhece o ESTATUTO de sua CIDADE?
Notícias de Brasília. Do Correio Brazilience
Cantinho da minha casa Foto: Conceição Pinheiro |
Parque de Vizinhaça da QNL - Taguatinga - DF Foto: Conceição Pinheiro Esse cantinho para as corujas fica ao lado da pista de caminhada ao lado de minha casa. Meus netos amam caminhar para ir olhar o "CANTINHO DAS CORUJAS"!. Parque de Vizinhaça da QNL - Taguatinga - DF Foto: Conceição Pinheiro |
Insa lançará cartilha sobre Riquezas, Diversidades e Saberes do Semiárido.
SENAR-PB
Sertão
Empreendedor dissemina a construção de barragens
Publicado em 14-03-2014
por povos antigos há cinco mil anos, a barragem subterrânea se mostra a solução
mais viável para o produtor que encara a realidade do Semiárido nordestino. A
adição da lona de plástico ao método para reter a água é uma manobra mais recente
na história, mas torna a ideia ainda mais extraordinária.
O Sertão Empreendedor, programa de convivência com a seca promovido pelo
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e Serviço de Apoio às Micros e
Pequenas Empresas (Sebrae), vê na técnica uma saída alternativa para o produtor
rural do Semiárido. “A construção de barragens subterrâneas requer pouco
recurso e é perfeitamente cabível ao solo arenoso que temos em nossa região. No
processo de construção, as prefeituras municipais emprestam as máquinas
agrícolas disponibilizadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do
Governo Federal, e reduzem assim 70% do custo da construção”, explica o
instrutor responsável pelo treinamento de construção de barragens do Sertão
Empreendedor, Ricardo Farias.
Para efeito de comparação, o instrutor do Sertão Empreendedor explica que uma
barragem tem um custo-benefício muito superior ao de uma cisterna, por exemplo.
“Se analisarmos as duas técnicas de armazenamento, a barragem subterrânea tem
uma distante vantagem comparada à cisterna. Isso porque uma cisterna, que custa
cerca de R$2.200, armazena apenas 16 mil litros de água, enquanto que uma
barragem bem feita, ao custo máximo de R$500,00 com o subsídio da prefeitura,
tem capacidade de armazenar 200 cisternas de água”, compara Ricardo.
O coordenador do Sertão Empreendedor na Paraíba, Jonhbel Paiva, revela que o
programa é pioneiro neste treinamento de construção de barragens subterrâneas.
“Obviamente há outras instituições e ONGs que constroem esse tipo de barragem
há algum tempo, mas a grande diferença do Sertão Empreendedor é que capacitamos
o produtor para que ele construa, possibilitamos essa autonomia com os
treinamos em sala e em campo para que eles possam construir essas barragens
independentes de uma instituição”, explica.
Ao todo, o Sertão Empreendedor fará seis treinamentos de capacitação que serão
concluídos com a construção de uma barragem em cada um dos municípios atendidos
pelo programa.
A primeira barragem já foi construída no município de Juazeirinho. “O mais
importante nessa aposta é que os produtores estão abraçando esta ideia e , além
da barragem que construímos, outras cinco foram providenciadas pelos produtores
locais que enxergam grande eficiência na técnica. É esse o nosso objetivo,
capacitar e difundir técnicas como essa que possibilitem uma nova realidade ao
Semiárido”, conclui Jonhbel Paiva.
Assessoria de Comunicação Social SENAR-PB
(83) 3048 6073/9928 0819
Entrevista ao diretor da EMBRAPA
Semiárido
Assisti a uma entrevista com o Diretor da
EMBRAPA SEMIÁRIDO e anotei algumas citações importantes para a região da
APASGU-PB, para a região do sertão que tanto sofre com a falta d'água e a seca... Para os Assentamentos é
importantíssimo o treinamento dos agricultores em cursos de capacitação,
seminários e palestras... Isto enriquece pela troca de experiências que lhes dará uma ampla visão para empreender e trabalhar a terra para o consumo produtivo e
rentável: Conhecer as plantas resistentes ao
semiárido
A região do semiárido é propensa a ter menos fungos na lavoura.
·Para fazer uma agricultura familiar rentável uma cisterna grande (Não anotei a metragem). Maior do que as que o governo faz resolve muito... Para a agricultura familiar.
· No caso de quem tem um poço com água salgada pode fazer barragens para criação de tilápia rosa.
Procurar conhecer e pesquisar nos sites da
EMPRAPA ou na Internet as plantas adaptadas ao calor, ao sol do semiárido.
Anotei algumas além do milho e feijão, o feijão guandu forrageiro, a melancia,
o tomate, o jerimum, a palma forrageira, o abacaxi, a uva e a manga, acerola e
mamão.
·Plantação de flores, mel;
A capricultura (Criação de caprinos). È uma carne que promete com o queijo de caprinos. (Foi comprovado que pelas secas constantes nesta região não é propícia para a criação de gado, morreu muito gado com a seca, pois ele não resiste muito ao calor e a seca).
Maria da Conceição Pinheiro Moreira 01/07/2013
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EMBRAPA VIRTUAL
EMBRAPA SEMIÁRIDO e anotei algumas citações importantes para a região da
APASGU-PB, para a região do sertão que tanto sofre com a falta d'água e a seca...
importantíssimo o treinamento dos agricultores em cursos de capacitação,
seminários e palestras... Isto enriquece pela troca de experiências que lhes dará uma ampla visão para empreender e trabalhar a terra para o consumo produtivo e
rentável:
semiárido
Procurar conhecer e pesquisar nos sites da
EMPRAPA ou na Internet as plantas adaptadas ao calor, ao sol do semiárido.
Anotei algumas além do milho e feijão, o feijão guandu forrageiro, a melancia,
o tomate, o jerimum, a palma forrageira, o abacaxi, a uva e a manga, acerola e
mamão.
Maria da Conceição Pinheiro Moreira
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EMBRAPA VIRTUAL
Plano Safra
ONG mapeia analfabetismo no RN
Parnamirim e Natal são os únicos municípios potiguares com taxa de analfabetismo abaixo de 10% da população acima de 15 anos de idade. Na outra ponta estão 13 municípios com taxa acima de 33%, ou seja, um em cada grupo de três moradores faixa etária é analfabeta. Além disso, o Rio Grande do Norte ocupa o 23º lugar no ranking nacional, com taxa média de 17,8%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (7) pelo Observatório da Educação do RN e são uma colaboração às comemorações dos 40 anos do método Paulo Freire, implantado em Angicos pelo então governador Aluízio Alves. O estudo mostra como o problema foi enfrentado no período de 19 anos, entre 1991 e 2010.
O relatório conclui que essa posição negativa do Rio Grande do Norte na redução do analfabetismo é resultado dos baixos investimentos na educação básica e da ausência de políticas públicas eficazes de combate ao analfabetismo nos municípios. O levantamento mostra que 34 municípios do estado tinham em 2010, segundo os dados do IBGE, taxas de analfabetismo entre 30% e 39%. Além disso, nenhum desses municípios conseguiu decréscimo acima de 49%, quando comparadas as três edições do censo.
A melhor situação hoje é a de Parnamirim, que conseguiu reduzir a taxa de analfabetismo de 25,1% da população acima de 15 anos, para 7,6% em 2010, apesar do grande crescimento populacional verificado no período levantado pelo estudo. O prefeito Maurício Marques lembrou que entre 2001 e 2012 o município reformou todas as escolas, construiu novas unidades e investiu na capacitação dos professores. Hoje, 98% tem formação de nível superior e são concursados.
Os números do IBGE mostram que a taxa de analfabetismo na população mais jovem de Parnamirim – entre 15 e 24 anos de idade – é de apenas 2,3%, enquanto a dos adultos com mais de 60 anos, que resistem a entrar nos programas de alfabetização por doenças ou outros motivos, é de 27,6%. Levasse em conta a população entre 15 e 59 anos, a taxa ficaria em torno de 4,8%.
O estudo do Observatório da Educação do RN mostra ainda que os municípios com maior poder econômico tem taxas menores. Entre os piores, três foram criados depois de 1996. São eles Fernando Pedroza, com taxa de analfabetismo de 30,9%; Venha-Ver (33,0%) e Jundiá (34,8). Esses municípios eram povoados ligados politica e administrativamente a Angicos (taxa de 26,5%), São Miguel (28,7%) e Várzea (30,5%).
Uma outra constatação que pode ser feita através do cruzamento de indicadores sociais e econômicos. Nos três municípios com menores índices de analfabetismo a taxa média de pobreza é de 11,86%, enquanto nos três com maiores essa média é quase cinco vezes maior: 50,03%.
Diretora alerta gestores e defende mais investimentos
“Quantos anos vamos precisar para zerar a taxa de analfabetismo dos nossos municípios se continuarmos no mesmo ritmo e mantendo as mesmas políticas públicas e programas?”, alerta a diretora executiva do Instituto de Desenvolvimento da Educação, Cláudia Santa Rosa, coordenadora do estudo. O objetivo da compilação de informações é contribuir para o planejamento de políticas públicas na área de educação e que tenham por meta zerar a taxa de analfabetismo. Ter acesso aos dados, compará-los e significá-los no âmbito de um planejamento é um dos passos mais importantes para avanços nos resultados, segundo o relatório.
A metodologia de coleta foi organizada em três etapas: 1ª etapa: Tabulação das taxas de analfabetismo do estado e cada um dos seus municípios, por ano, nos três últimos censos (1991, 2000 e 2010 ); 2ª etapa: cálculo da diferença relativa (%) para conhecer a redução das taxas e 3ª etapa: produção de análises e recomendações, considerando os municípios com taxas de analfabetismo mais baixas, com taxas abaixo de 20%, taxas mais altas, decréscimos em alguns intervalos, entre outras.
O relatório do Observatório conclui pela necessidade de avaliação dos gestores públicos sobre os programas e projetos das últimas décadas; ações integradas entre o poder público e a sociedade civil para acelerar o ritmo do combate ao analfabetismo, considerando o baixo decréscimo nos últimos 20 anos e maiores investimentos na alfabetização das crianças.Fonte: Tribuna do Norte
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"FIDELIDADE A DEUS"
Um amigo fala sobre o último discurso de BENTO - XVI
Falemos de fidelidade a Deus.
A falsa moral nos leva a pensar que ser fiel a Deus é apenas não cometer delitos, pequenos ou grandes.
Ser fiel a Deus é manter válida a escolha que fazemos de viver por Ele e com Ele por toda a vida, em qualquer circunstância.Ontem, fiquei muito tocado com um pequeno trecho do último discurso de Bento XVI como Papa.
"O 'sempre' é também um 'para sempre' - não há mais um voltar à vida privada. A minha decisão de renunciar ao exercício ativo do ministério, não revoga isto. Não volto a ter uma vida privada, uma vida de viagens, encontros, recepções, conferências, etc. Não abandono a cruz, mas permaneço de modo novo junto ao Senhor Crucificado."
Isto, na minha opinião, é fidelidade a Deus.
Abraços, Apolonio
.O relatório conclui que essa posição negativa do Rio Grande do Norte na redução do analfabetismo é resultado dos baixos investimentos na educação básica e da ausência de políticas públicas eficazes de combate ao analfabetismo nos municípios. O levantamento mostra que 34 municípios do estado tinham em 2010, segundo os dados do IBGE, taxas de analfabetismo entre 30% e 39%. Além disso, nenhum desses municípios conseguiu decréscimo acima de 49%, quando comparadas as três edições do censo.
A melhor situação hoje é a de Parnamirim, que conseguiu reduzir a taxa de analfabetismo de 25,1% da população acima de 15 anos, para 7,6% em 2010, apesar do grande crescimento populacional verificado no período levantado pelo estudo. O prefeito Maurício Marques lembrou que entre 2001 e 2012 o município reformou todas as escolas, construiu novas unidades e investiu na capacitação dos professores. Hoje, 98% tem formação de nível superior e são concursados.
Os números do IBGE mostram que a taxa de analfabetismo na população mais jovem de Parnamirim – entre 15 e 24 anos de idade – é de apenas 2,3%, enquanto a dos adultos com mais de 60 anos, que resistem a entrar nos programas de alfabetização por doenças ou outros motivos, é de 27,6%. Levasse em conta a população entre 15 e 59 anos, a taxa ficaria em torno de 4,8%.
O estudo do Observatório da Educação do RN mostra ainda que os municípios com maior poder econômico tem taxas menores. Entre os piores, três foram criados depois de 1996. São eles Fernando Pedroza, com taxa de analfabetismo de 30,9%; Venha-Ver (33,0%) e Jundiá (34,8). Esses municípios eram povoados ligados politica e administrativamente a Angicos (taxa de 26,5%), São Miguel (28,7%) e Várzea (30,5%).
Uma outra constatação que pode ser feita através do cruzamento de indicadores sociais e econômicos. Nos três municípios com menores índices de analfabetismo a taxa média de pobreza é de 11,86%, enquanto nos três com maiores essa média é quase cinco vezes maior: 50,03%.
Diretora alerta gestores e defende mais investimentos
“Quantos anos vamos precisar para zerar a taxa de analfabetismo dos nossos municípios se continuarmos no mesmo ritmo e mantendo as mesmas políticas públicas e programas?”, alerta a diretora executiva do Instituto de Desenvolvimento da Educação, Cláudia Santa Rosa, coordenadora do estudo. O objetivo da compilação de informações é contribuir para o planejamento de políticas públicas na área de educação e que tenham por meta zerar a taxa de analfabetismo. Ter acesso aos dados, compará-los e significá-los no âmbito de um planejamento é um dos passos mais importantes para avanços nos resultados, segundo o relatório.
A metodologia de coleta foi organizada em três etapas: 1ª etapa: Tabulação das taxas de analfabetismo do estado e cada um dos seus municípios, por ano, nos três últimos censos (1991, 2000 e 2010 ); 2ª etapa: cálculo da diferença relativa (%) para conhecer a redução das taxas e 3ª etapa: produção de análises e recomendações, considerando os municípios com taxas de analfabetismo mais baixas, com taxas abaixo de 20%, taxas mais altas, decréscimos em alguns intervalos, entre outras.
O relatório do Observatório conclui pela necessidade de avaliação dos gestores públicos sobre os programas e projetos das últimas décadas; ações integradas entre o poder público e a sociedade civil para acelerar o ritmo do combate ao analfabetismo, considerando o baixo decréscimo nos últimos 20 anos e maiores investimentos na alfabetização das crianças.
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"FIDELIDADE A DEUS"
Vamos plantar e acabar com a cultura do comprar feito...
Experiência de adolescentes do Movimento dos Focolares
O que Terezinha Pinheiro estava fazendo?
Projeto Cidade -Praça Nossa Senhora do Rosário - Prata- Campina Grande -PB.
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Conhecendo o nosso bioma:
Nossos pássaros
Yowtube
O pau mocó
Yowtube
Produto no produtor,
Foto: Casa da Ana Maria Moreira Frutos da comunhão.... Num dia de confraternização que estive e presenciei cada um trazia algo... | A APASGU-PB (Associação de dez famílias), é uma das associações que está creditando os seus compromissos, com dificuldades, mas está em dia no estado paraíba.... É algo valioso para uma associação pois, os projetos continuam e uma entidade não vai para a frente se não tem regularizada a sua vida financeira. Se vocês passam por lá, quem vai na estrada de Uiraúna para Paraná-RN, por dentro, (Como eles falam), pelo Sítio Santa Umbelina, passam em frente a APASGU-PB. Neste período de seca tem apenas "OVOS CAIPIRA, GALINHA e NATA” (Com Zilma), para vender. Assim, estarão edificando o progresso deste Projeto AGROFAMILIAR. Já tem maxixe e daqui a pouco melancia... E feijão verde. Quando vierem as chuvas vocês poderão comprar ali, direto dos produtores: Maxixe, acerola, melancia, milho e feijão verde, ovos sem hormônios... APASGU-PB agradece e Deus muito mais! |
Paulo de Zerinho Foto: Conceição Pinheiro Construção casa de Maria ( Prima- Paraná-RN. |
Realidade passada
Bolsa Família será mundial
Maria da Conceição Pinheiro Moreira
Curso de sustentabilidade 1
Curso de sustentabilidade 2
Curso de sustentabilidade 3
Curso de sustentabilidade e estratégia:
Curso de Práticas Sustentáveis:
Horta na janela
Convite:
Se cada um fizer um pouquinho... Vai fazer efeito!
Plante palmeiras. E árvores que dão frutinhas para alimentar os pássaros, como amora, goiaba, pitanga ou acerola. Assim vamos construir a nossa volta um ambiente natural, acolhedor e “ENCANTADOR”, COMO UM LINDO SONHO.
Conceição Pinheiro
SAÚDE
Boas dicas para cuidar da arrumação da sua casa
Do site: Eco desenvolvimento
12 dicas para tornar suas manhãs mais produtivas
Montar hábitos matutinos no seu dia a dia não é necessariamente rápido ou fácil, mas é possível. Leo Babauta, que é criador do blog Zen Habits, autor de cinco livros sobre maneiras de se viver melhor e ainda instrutor para cursos de mudança de vida, dá dicas de como ele próprio atua em todas as suas manhãs.
- A ideia é: se você quer viver melhor e ser mais produtivo, comece a levantar mais cedo;
- Beba água logo em seguida, planeje e atue nas três tarefas mais importantes que você quer colocar em prática neste dia;
- Alimente-se, prepare um lanche nutritivo para si e também para os que vivem com você;
- Leia. Estimule sua mente e relaxe antes de se preparar para o resto do dia;
- Exercite-se. Ande de bicicleta, faça natação ou medite. Faça com que sua vida tenha um equilíbrio entre mente e corpo;
- Por fim, tome um banho para completar a manhã.
- Vá para a cama na hora certa;
- Evite cafeína ao final do dia;
- Coma pelo menos três ou quatro horas antes de dormir;
- Beba meia xícara de chá de camomila uma hora antes de dormir;
- Faça algum alongamento leve, aproveite e tome um banho quente em seguida;
- Evite o contato com telas de eletrônicos por uma hora antes de dormir.
Condições de uso do conteúdo
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
Busque a "Fazenda Esperança".
retornoavida@fazenda.org.brNas Entrelinhas |
Correio Braziliense - 25/12/2011 |
Por Denise Rothenbug |
Nos restaurantes, bares, clubes, praias, todo mundo comenta sobre o cumprimento dos prazos para entrega da infraestrutura necessária à realização da Copa do Mundo. Mas pouquíssimos mencionam que 2012 e 2014 são anos-chaves para erradicar os lixões do país Hoje pela manhã e ontem à noite, você e sua família abriram os presentes de Natal, degustaram aquela ceia, regada a vinho, champanhe, refrigerantes, sucos para as crianças. Aposto que, assim como eu, encheram uma lata de lixo com papéis de embrulho rasgados, garrafas, plásticos, etc. Como bem lembrou o senador Cícero Lucena (PSDB-PB) na 12ª Conferência das Cidades, este ano, nós brasileiros produzimos 160 mil toneladas de lixo por dia. E, em muitas cidades, tudo isso vai parar num lixão, sem coleta seletiva, sem tratamento, onde catadores de lixo se expõem a doenças todos os dias. Cícero Lucena foi relator da Lei de Resíduos Sólidos, que fixa uma série de prazos para que as autoridades municipais cumpram as determinações inscritas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos. A lei estabelece, por exemplo, que cada município elabore o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos até agosto do ano que vem. É quando começa a campanha municipal no rádio e na TV. Se não o fizerem, diz a lei, não poderão receber recursos do Orçamento da União. No caso de prefeitos candidatos à reeleição, muita gente acha que eles ainda podem trabalhar esse projeto para não passar vexame na hora da campanha. Mas, aqueles que não pretendem concorrer, ou estão no final do segundo mandato, podem não ter a mesma preocupação. O senador, relator da lei, está preocupado. "Temo não só pelos prefeitos — que já fui um dia —, mas pela população, pois poderemos presenciar o caos em nossas cidades. Porque, volto a repetir, muitos municípios não contam com capacidade técnica para elaborar esse instrumento de gestão", diz o senador. Os dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre) apresentados na Conferência das Cidades são alarmantes: 87% do lixo brasileiro vão para os lixões que persistem em 73% dos municípios brasileiros. Apenas 13% seguem para reciclagem ou compostagem — transformação do lixo úmido em adubo. Hoje, as instituições calculam que existam mais de um milhão de catadores de lixono Brasil, onde apenas 40% das cidades possuem coleta seletiva. E, ainda assim, esses serviços alcançam algo entre 10% e 20% dos habitantes dessas cidades. Apenas 37% dos municípios têm aterros sanitários e só 20% realizam o processo de compostagem. Ou seja, há muito o que fazer nessa área. Por falar em lixões... A mesma lei que fixou agosto de 2012 como prazo para definição do plano de gestão dos resíduos sólidos estabeleceu agosto de 2014 como data limite para que esse plano esteja implementado e os lixões erradicados. O tempo é mais que suficiente se isso for uma prioridade dos governos — federal, estaduais e municipais. É interessante: todo mundo fala hoje em cumprir os prazos para entrega de infraestrutura necessária à realização da Copa do Mundo. Mas pouquíssimos mencionam que 2012 e 2014 são anos-chaves para erradicar os lixões no país. E, para essa tarefa de gestão do lixo, os recursos são tão importantes quanto para as obras da Copa, sem contar o que podem promover em termos de geração de empregos. A indústria de recicláveis, conforme a presidente Dilma Rousseff pode constatar na visita que fez a Osasco na semana passada, movimenta R$ 8 bilhões por ano. Isso com menos de um terço do lixo reciclado ou submetido ao processo de compostagem. Se houve um investimento pesado nesse setor nos próximos anos, pode-se chegar a três vezes esse valor. E, para isso, não basta a lei fixar prazos. É preciso educar as pessoas. Hoje, muitas escolas ensinam os alunos a fazer vasos de planta e outros utensílios com garrafas pet. Mas é preciso ter em mente que os hábitos da reciclagem e separação do lixo devem começar em casa. Por isso, se ontem você ganhou um celular novo e vai jogar o velho fora, procure um ponto de coleta desses aparelhos na sua cidade. Aquele televisor velho? Doe a quem não tem nada ou procure se informar onde entregá-lo para reciclagem. E sabe dos papéis e das garrafas de que falei logo no início deste artigo? Corra! Talvez ainda dê tempo de verificar se não foram misturados aos caroços das ameixas e os restos do peru de Natal. Hortas feitas com canos. Fonte: Google Brotos, como é fácil cultivar em casa! Veja a imagens de "BROTO" do google |
De: Elaach Data: 07 de outubro de 2011
1 Pão francês por integral
Eis uma forma de começar o dia protegendo as artérias. A massa integral presenteia o organismo com boas doses de fibras. Esse ingrediente serve de alimento a bactérias aliadas que moram no intestino. Bem nutridas, algumas delas fabricam mais propionato, uma substância que tem tudo a ver com os níveis de gordura na circulação. “Ao chegar ao fígado, ela diminui a produção de colesterol”, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais. Com isso, cai também a quantidade dessa partícula no sangue.
2 Leite integral por desnatado
Esse esquema garante a entrada do cálcio, tão caro aos ossos, sem um bando de penetras gordurosos. A bebida desnatada tem o mesmo teor do mineral, com a vantagem de ostentar menos ácidos graxos saturados. O excesso desse tipo de gordura eleva os níveis de LDL, a fração ruim do colesterol. “Isso porque reduz o número de receptores que captam LDL nas células”, ensina a nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Se esse mecanismo não funciona direito, o colesterol vaga no sangue, pronto para se depositar na parede das artérias.
3 Óleo de soja e outros por azeite
O ganho dessa troca vem da combinação entre gorduras benéficas e antioxidantes que povoam o óleo de oliva. Uma de suas vantagens é fornecer doses generosas de ácidos graxos monoinsaturados. “Eles não aumentam os níveis de LDL e ainda ajudam a erguer um pouco as taxas de HDL, o colesterol bom”, afirma o cardiologista Raul Dias dos Santos, do Instituto do Coração de São Paulo. “Além disso, os compostos fenólicos do azeite evitam a oxidação do colesterol, fenômeno que propicia a formação das placas”, completa Jorge Mancini, diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.
4 Pizza de mussarela pelas de vegetais
A ideia pode não agradar aos fãs mais puristas das pizzarias, mas presta um enorme serviço aos vasos sanguíneos. Deixar camadas e mais camadas de queijo de lado de vez em quando significa podar gordura saturada do cardápio. Como você viu, ela protagoniza o disparo do LDL, o tipo perigoso do colesterol. Substituir a mussarela ou a quatro queijos pelas redondas cobertas de vegetais é uma saída para degustar pizzas sem receio. Opções não faltam — vale pizza de escarola, de rúcula, de brócolis e até de abobrinha. E elas oferecem um bônus: pitadas de fibras e antioxidantes.
5 Salgadinhos por castanhas
Essa troca é destinada àquele momento em que pinta a fome no meio do dia. Solução fácil, mas nada saudável, seria recorrer aos salgadinhos ou biscoitos recheados, petiscos que costumam contar com gordura trans em sua receita. “Ela não só faz aumentar o LDL como ainda contribui para derrubar o HDL”, alerta Ana Maria Lottenberg. Para escapar da malfeitora, aposte nas castanhas e nas nozes — legítimos depósitos da gordura monoinsaturada, que faz exatamente o trabalho oposto. “As oleaginosas ainda são fontes de antioxidantes”, lembra Jorge Mancini.
6 Cereais açucarados por aveia
A aveia tem fama de ser um dos cereais mais nutritivos do planeta. Por isso merece um espaço logo no café da manhã — seja na forma de flocos, seja no mingau. Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina comprova, mais uma vez, sua capacidade de cortar a gordura que sobra no sangue. “A aveia é rica em betaglucanas, fibras fermentadas no intestino e capazes de regular a síntese de colesterol”, explica a autora, Alicia de Francisco, que também é coordenadora para a América Latina da Associação Americana de Químicos de Cereais. “Observamos que elas ainda aumentam o HDL”.
7 Bauru por peito de peru e queijo branco
Calma, não pretendemos condenar ao ostracismo um lanche tão tradicional como o bauru. O problema é que ele deixa a desejar se as taxas de colesterol já rumam aos céus. Basta averiguar seus ingredientes: queijo prato e presunto, redutos de gordura saturada e colesterol. Que tal substituí-lo por um sanduba de peito de peru e queijo branco, que é mais esbelto do que seu congênere? Experimente. Só é preciso ficar atento ao tamanho do lanche. Ora, uma gigantesca baguete recheada pode fornecer mais calorias e gorduras do que um bauru de porte modesto.
8 Camarão por peixe
Convenhamos: frutos do mar não são tão frequentes no prato do brasileiro. Mas vale ficar atento durante aquela viagem à praia para não se abarrotar de camarões. Eles encabeçam o ranking marinho de colesterol — são 152 miligramas da gordura em uma porção de 100 gramas. Ou seja, quase o triplo do que é oferecido pela mesma quantidade de um peixe gordo como o salmão. Esse pescado se sai melhor também por outro motivo: ele é carregado de ômega-3. E uma nova pesquisa da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, revela: o ômega diminui a captação de LDL pela parede das artérias, prevenindo as placas.
9 Picanha por lombo
O porco não é mais gordo que o boi nem o boi é mais gordo que o porco. Tudo é uma questão de corte. Há peças bovinas com menos gordura saturada, caso da alcatra e do filé mignon, e há aquelas parrudas, como a picanha e o cupim. O mesmo raciocínio se aplica à carne suína: o lombo é mais magro que o pernil. Mas saiba que há medidas para retalhar o possível malefício de qualquer corte rechonchudo. “Limpe a peça antes de cozinhá-la, retirando toda gordura aparente”, ensina Ana Maria. Até porque, apesar de a gente não ver, altas doses do nutriente já estão emaranhadas na carne.
10 Margarina por manteiga
Elas mantêm uma rivalidade histórica e ainda suscitam debates entre os experts. No duelo em prol de artérias saudáveis, porém, a manteiga leva certa vantagem.
11 Quindim por compota de frutas
Os doces costumam ser condenados por carregarem açúcar demais. Quando a discussão envolve colesterol, porém, o açúcar pesa menos do que outro ingrediente comum em quindins, brigadeiros e bolos: a gordura. A manteiga, o creme de leite e outros ingredientes gordurosos que dão consistência aos quitutes levam consigo ácidos graxos saturados, que alavancam as taxas de LDL. Não à toa, os especialistas aconselham trocar esse tipo de sobremesa por opções que, sem perder o sabor adocicado, são desengorduradas. O melhor exemplo são as compotas de frutas. Só não vale, é claro, abusar.
12 Suco de laranja pelo de uva
Essa é para matar a sede e resguardar o peito. É na casca da uva que está um parceiro do coração, o resveratrol. “Ele atua na redução do colesterol e tem efeito antioxidante”, diz a bioquímica Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Ao impedir que as partículas de LDL se oxidem, a substância evita indiretamente que elas grudem na parede do vaso. Ao contrário do que muita gente pensa, o resveratrol não é exclusivo do vinho. O suco de uva natural e feito na hora (com casca, por favor!) também o disponibiliza ao organismo.
13 Chá de ervas por chá-mate
Não é campanha contra a receita da avó, mas as infusões à base de camomila e afins perdem feio para o mate se o assunto é colesterol. Que o digam cientistas da Universidade Federal de Santa Catarina, que avaliaram as propriedades dessa erva típica do sul do país. “Notamos uma queda de 8,5% nos níveis de LDL em voluntários com taxas normais e uma redução extra de 13,5% em pessoas que tomavam remédios para abaixar o colesterol”, conta o farmacêutico Edson Luiz da Silva, que liderou a pesquisa. A proeza vem das saponinas, moléculas presentes no mate. “Elas diminuem a absorção do colesterol no intestino, favorecendo sua excreção pelas fezes”, explica.
14 Cebola branca por cebola roxa
Essa troca pode ser estendida à alface e ao repolho: prefira sempre o roxo. As hortaliças com essa cor abrigam um pigmento que aplaca o colesterol, a antocianina. “Experimentos feitos em animais no nosso laboratório mostraram que ela reduz consideravelmente a concentração da gordura no sangue”, conta a professora Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa. “A substância inibe uma enzima que participa da síntese de colesterol no fígado, além de aumentar sua eliminação do organismo.” Morangos e cerejas, saiba, também são reservas de antocianinas.
15 Molho branco pelo de tomate
O macarrão é o mais inocente por aqui. Quem incentiva ou não a escalada do colesterol é o molho — sempre. O branco é bem gordo. Em 2 colheres de sopa encontramos 4,5 gramas de gordura. Como o preparo exige creme de leite e queijo, o prato fica cheio de ácidos graxos saturados. Uma bela macarronada ao sugo não guarda esse perigo. Nas mesmas 2 colheres de sopa, há somente 0,1 grama de gordura. “Apenas procure usar o molho de tomate feito em casa e evitar a manteiga no momento de refogá-lo”, orienta a nutricionista Ana Maria Lottenberg. E, se possível, opte pela massa integral.
16 Chocolate ao leite pelo amargo
O doce de cacau se notabilizou como um amigo do sistema circulatório. Mas não é todo chocolate que, de fato, prova sua amizade às nossas artérias. O tipo que merece respeito é o amargo. “Ele possui menos gorduras saturadas que o branco e a versão ao leite”, afirma a nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da Associação Paulista de Nutrição. “Sem falar que fornece catequinas, substâncias que ajudam a sequestrar o LDL e impedir sua oxidação”, diz. Mas fique atento ao rótulo: amargo de verdade tem mais de 60% de cacau em sua composição.
17 Sal por ervas e alho
Está em suas mãos uma maneira de preservar os vasos sem deixar a comida ficar insossa: em vez de exagerar no sal, ingrediente que patrocina a hipertensão, use a imaginação e as ervas aromáticas, além de alho. “Ele tem compostos capazes de controlar o colesterol”, exemplifica Vanderlí. E ervas como o orégano e o alecrim merecem ser convidadas à cozinha por causa do seu poder de fogo contra a oxidação, um fenômeno que, você já sabe, não poupa o LDL, tornando-o ainda mais danoso para as artérias. Mas essa ação pode minguar quando os ingredientes são expostos a temperaturas elevadas. Procure acrescentá-los nos minutos finais do cozimento.
18 Frango com pele pelo frango sem pele
Muita gente pensa que basta despir uma coxa de frango assada no prato para se livrar de um boom de colesterol. Ledo engano. “Retirar a pele é, sim, fundamental, mas isso deve ser feito antes de levar a carne ao fogo”, esclarece a nutricionista Cláudia Marcílio, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. “Quando submetidos ao calor, a gordura saturada e o colesterol da pele conseguem se dissolver e penetrar na carne”, justifica Ana Maria. Aí, será tarde…
19 Queijo pelo tofu
A intenção não é jogar mais pedras sobre o parmesão, o provolone e até o minas, mas abrir espaço ao tofu, que é feito de soja. Ele é uma preciosidade porque concentra o que o grão tem de melhor: proteínas e isoflavonas. “A proteína da soja aumenta a atividade de receptores que colocam o LDL para dentro das células e inibe a principal enzima responsável pela produção de colesterol”, explica a nutricionista Nágila Damasceno, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. E as isoflavonas não só potencializam a queda do LDL como evitam sua oxidação.
20 Pipoca de micro-ondas pela de panela
Faz toda a diferença investir um tempo a mais para estourar o milho no fogão. “É uma forma de controlar a quantidade de gordura no preparo, porque no produto de micro-ondas ela já é fixa”, argumenta a doutora em ciência dos alimentos Maria Cristina Dias Paes, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, em Sete Lagoas, no interior de Minas Gerais. A versão que ganha na praticidade perde pontos porque carrega ácidos graxos saturados e trans. “Na panela, dá para usar um óleo mais saudável, como o de canola”, diz Cristina. Daí, você aproveita as fibras do milho, deixando seu colesterol em paz.